morresse o eu sobrevivesse o nós reconduzidos à tribo, ao paraíso primordial morresse o nós sobrevivesse o eu despertada a consciência, o narcisismo do ser
talvez a preguiça descobrisse a urgência do movimento a ganância se saciasse com o basta a ira se libertasse por meio da graça e do perdão o orgulho não se indignasse com a frustração a luxúria se distraísse do objeto da sua compulsão a gula vivesse do pó estelar